domingo, 23 de novembro de 2014

Insustentável leveza do ser

Da insustentável leveza eu conheço
Nada é tão linha reta na estrada da vida
Confusa, paradoxal e estonteante o tempo nos atropela
Mas também passado as chuvas de granizo
Vem o sol e sua brisa leve, ventos de paz e sombras de amor
Quem estará lá para ver?
O ar é tão leve e sutil
Beija os leitos d'água com sutileza e vontade de fazer-se em dois um só movimento
Um mundo de contentamento
De poesia musical e verdadeiro entrosamento

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