segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Mesmice abdicada

De tudo aquilo que penso nem sei a quem devo
Se a razão, ao sentimento ou esvai-se por ai
De todas as sutilezas do encantos das vozes que te dizem "vai e tenta"
Se desdobram aos montes pra tentar reinventar aquilo que não foi
E o que sobra é o medo, a desconfiança
O amor, no entanto é algo muitas vezes inatingível pelo ego atingido ou pelo medo absurdo do improvável e impossível
Não temo a isso, temo a incerteza do afeto, do amor incondicional, de cair na mesmice de maneira desigual.